As neoplasias ampulares incluem adenomas e adenocarcinomas. É muito importante fazer um diagnóstico correto dessas lesões para evitar tratamentos desnecessários.
Os adenomas ampulares são lesões benignas, mas podem se transformar em malignas. O diagnóstico geralmente é feito por meio de um exame chamado
Ecoendoscopia e biópsias, embora a precisão da biópsia antes da cirurgia possa variar. A Ecoendoscopia com punção por agulha e biopsias convencionais são consideradas eficazes para diferenciar entre lesões benignas e malignas.
As opções de tratamento para adenomas ampulares incluem remoção endoscópica, ampulectomia cirúrgica e duodenopancreatectomia (DPT). A remoção endoscópica é a preferida para adenomas, especialmente aqueles com até 20 mm de diâmetro, pois tem menos riscos em comparação com as opções cirúrgicas. No entanto, pode haver risco de a lesão voltar, o que requer um acompanhamento cuidadoso. Trata-se de um procedimento endoscopico avançado e que requer experiência no diagnostico e no tratamento das doenças biliopancreaticas (CPER, Papilotomia, Ecoendoscopia diagnostica e terapeutica).
Já ampulectomia cirúrgica e a DPT são consideradas quando há suspeita de malignidade.